Thomaz Vereador

Sendo eleito o vereador mais votado pelo PT,  Thomaz cumpriu seu primeiro mandato com honradez, oferecendo a sociedade de Maceió uma postura de combatividade e engajamento nas lutas. Assumiu o segundo mandato, mantendo uma ação política permanente em sintonia com os trabalhadores e a população excluída da cidade, após seu grande amigo e apoiador Judson Cabral ser eleito deputado.
Assim Thomaz concluiu dois mandatos de vereador tento a certeza de dever cumprido.

Ao exercer dois mandatos de vereador por Maceió, Thomaz Beltrão introduziu na Câmara Municipal a idéia do Orçamento Participativo, onde os próprios moradores da cidade estabelecem as prioridades, forçando a prefeitura a implantar as políticas de investimento dentro de ações coordenadas pelas comunidades.

Entenda o que é Orçamento Participativo: Clique aqui


Mobilidade urbana

Thomaz Beltrão defende políticas públicas de incentivo a mobilidade urbana, dando condições objetivas para que o povo possa usufruir de todo o sistema de transporte, bem como criar alternativas para o lazer e o bem estar geral.
Thomaz entende que a mobilidade urbana nas grandes cidades é cada vez mais problemática. Principalmente em locais onde o adensamento urbano se deu de forma desordenada e rápida, impedindo planejamento e estrutura adequada. Toda vez que isso acontece, a mobilidade dos moradores desse local fica comprometida.
Para ele, mobilidade urbana é a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano para a realização das atividades cotidianas em tempo considerado ideal, de modo confortável e seguro. E isto, convenhamos, está cada vez mais difícil.
A mobilidade urbana tem grande impacto na economia local e na qualidade de vida das pessoas. Quando problemática, custa caro ao estado e a sociedade, em virtude das perdas que proporciona.
Já existem estudos que conseguem medir em valores o custo com doenças respiratórias e estresse, com perdas de materiais perecíveis ou mesmo com os cuidados necessários para sua conservação, com a queda de produtividade em geral, e principalmente com custos decorrentes dos impactos ambientais causados pelas emissões de CO2 na atmosfera advindo dos veículos que utilizam combustíveis fósseis (petróleo – carvão).
Pensar a mobilidade urbana de modo mais eficiente em termos sociais, econômicos e ambientais, é sustentabilidade. Pensar a mobilidade urbana com mais tecnologia e inovação, é um dos mais urgentes desafios deste século.



Saúde e qualidade de vida
A hipertensão, a diabete e o câncer são as doenças mais comuns da atualidade. Por quê? Porque essas doenças são crônicas e degenerativas, estão intimamente relacionadas com o estilo de vida. Protegeremos o nosso corpo dessas doenças ao cuidarmos de nós mesmos, ao fazermos atividade física, ao alimentar-nos adequadamente com alimentos orgânicos e integrais, com frutas e verduras. Quando já temos esses problemas, precisamos buscar um tratamento, porém não podemos colocar na mão do enfermeiro, na mão do médico, na mão do profissional da saúde toda a responsabilidade pela nossa cura. Os médicos podem buscar o que de mais atual existe na literatura científica para tratar a diabete, a hipertensão, a angina, a insuficiência cardíaca... Mas se o paciente não fizer a sua parte, de cuidar da alimentação, fazer atividade física, parar de fumar, o trabalho dos médicos é ínfimo, corresponde de 2 a 3% dos benefícios que o paciente pode colher, a partir do momento em que ele assume a responsabilidade pela sua saúde. Isso é muito importante de levar em conta quando pensamos sobre saúde.
Devemos ter a responsabilidade com as atitudes que vão trazer para nós uma qualidade de vida melhor. A atividade física é fundamental. E não precisamos ir lá para a academia malhar. Podemos caminhar ao ar livre, próximo ao local onde moramos, onde trabalhamos. Uns 30 minutos e ir acrescentando 10 minutos a cada semana, até chegar em uma hora, três vezes por semana. Na caminhada, olhamos o ambiente e estamos nos cuidando. Esse é um momento muito importante, porque envolve cuidado e alguma distração. Melhora a saúde física, porque trabalhamos a musculatura e as articulações, melhoramos as atividades cardíaca e respiratória. A circulação melhora nosso corpo. Estaremos fazendo um bem para nós mesmos modificando a atividade. Em vez de ficarmos sentados o tempo todo na frente da televisão, vamos caminhar, correr... Mas quem prefere esportes ou mesmo a academia, fique à vontade: o importante é fazer atividade física. Outra atitude, que não pensamos muito como cuidado de saúde, é o uso do cinto de segurança, que pode prevenir acidentes graves e poupar nossa vida. Também há o hábito de fumar, que é uma tragédia para o nosso corpo, para o pulmão, para o coração, para o cérebro... Temos conhecimento de que o cigarro potencializa as questões relacionadas ao câncer de mama, ao câncer de pulmão. Então precisamos estar atentos a essas atitudes de preservação e de prevenção relativas à nossa saúde.

Saúde é água, saúde é vida. A saúde, como a vida, não pode ser tratada como uma mercadoria, que se compra e vende. Saúde exige humanidade: a pessoa que procura e necessita do serviço público em saúde precisa ser tratada como gente, com respeito e dignidade.




Educação
No entender de Thomaz Beltrão, a educação é um direito humano fundamental em si mesmo. A educação é essencial para o desenvolvimento humano e para garantir o gozo de outros direitos.
No entanto, o livre acesso à educação já não é considerado suficiente para garantir o direito à educação. Outros três requisitos devem ser tomados em consideração:
Oportunidades iguais: O Estado deve garantir não só o acesso igual mas oportunidades iguais para se ser bem sucedido(a). Isso significa que algumas crianças podem precisar de mais apoio e de condições especiais. As crianças surdas, por exemplo, têm o direito às condições necessárias de apoio à sua aprendizagem, como Língua Gestual, auxiliares auditivos e intérpretes quando preciso. Outros ajustes têm de ser feitos para todas as crianças que tenham necessidades especiais para que sejam incluídas nas mesmas escolas do que as outras crianças e tenham as mesmas oportunidades. As oportunidades iguais dizem respeito a outras situações que merecem atenção, como é o caso do uso da língua materna da criança, condições existentes para os trabalhos de casa, acesso aos livros e outros materiais, ou qualquer dificuldade de aprendizagem. A existência de oportunidades iguais é fundamental para combater a exclusão e a pobreza.
Educação de qualidade: O Estado deve garantir o acesso igual a uma educação de qualidade. Frequentemente, existem dois tipos de escolas: de elite, com pessoal de alta competência e profissionalismo e infraestruturas de elevada qualidade; e para os pobres, sem os recursos humanos e materiais adequados. Deve ser garantido um ensino básico que seja comum até uma determinada idade e que promova o conhecimento e capacidades necessárias para o futuro. De acordo com a definição da UNESCO, uma educação de qualidade deve ser baseada num quadro de direitos humanos e abordar áreas recentes como a diversidade cultural, multilinguismo na educação, paz e não-violência, desenvolvimento sustentável e competências para a vida.
Educação para o pleno desenvolvimento humano: todos e todas temos o direito a uma educação que não seja apenas aprender a ler, escrever e calcular. A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma explicitamente que a educação deve “visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos (…)”. A Convenção sobre os Direitos da Criança afirma ainda, sobre o tipo de educação a que todas as crianças têm direito, que esta deve: “ Promover o desenvolvimento da personalidade da criança, dos seus dons e aptidões mentais e físicos na medida das suas potencialidades” e “preparar a criança para assumir as responsabilidades da vida numa sociedade livre, num espírito de compreensão, paz, tolerância, igualdade entre os sexos e de amizade entre todos os povos, grupos étnicos, nacionais e religiosos e com pessoas de origem indígena”.
A educação é em si mesmo um direito e um dever. Para compreender melhor a obrigatoriedade da educação e a sua importância é importante confrontar as crianças com a realidade de outras crianças que não têm acesso à educação e constatar como essa privação pode afetar as suas vidas no presente e futuro.






Nenhum comentário:

Postar um comentário